Faleceu no final da manhã desta quinta-feira, 13/08, o conceituado jornalista e escritor Célio Nunes, aos 72 anos de idade. Dono de um talento ímpar, Célio Nunes começou sua carreira de jornalista na década de 50 no jornal semanal Folha Popular aqui em Sergipe. Depois transferiu-se para Salvador, onde trabalhou como repórter, correspondente e redator dos jornais Tribuna e Jornal da Bahia. Em Itabuna trabalhou no Jornal de Notícias, Diário de Itabuna e em alguns tablóides. Em Ilhéus, Nunes trabalhou no Diário da Tarde e Correio de Ilhéus. De volta a Aracaju, Foi assessor de imprensa do antigo Condese e depois da Secretaria de Planejamento.
Trabalhou na Gazeta de Sergipe, como redator, Jornal da Cidade, como redator e editor. No Jornal da Manhã, foi redator, editor e diretor-geral. Também escreveu vários livros, destaque maior para Réquiem para José Eleutério. Célio foi fundador e por duas vezes presidente do Sindicato dos Jornalistas de Sergipe, diretor da Federação Nacional dos Jornalistas e presidente da Associação Sergipana de Imprensa.
Célio Nunes deixa três filhos, um deles o conceituado jornalista Claúdio Nunes, que durante mais de 10 anos, foi Assessor de Imprensa da Câmara Municipal de Aracaju, com o qual este jornalista titular do Variedades, Esporte & Notícia , teve o prazer de trabalhar e manter uma sólida amizade. "Nossos votos de pesar aos familiares de Célio Nunes.
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