O atleta Jobson, aquele que brilhou jogando pelo Batafogo do Rio de Janeiro em 2009 e foi flagrado no exame anti-doping, foi julgado pela justiça esportiva e punido com dois anos de suspensão.
Será que a atitude da justiça esportiva, não contrasta com as decisões da justiça comum, que considera o usuário de drogas uma pessoa carente da um tratamento médico, ou seja: o viciado em droga tem que receber a assistência do governo, que é o responsável pela sua recuperação?
Para o nosso blog, as autoridades esportivas devem rever este tipo de decisão, pois, não se pode comparar um atleta que vai a uma farmácia e compra medicamentos que possam aumentar a sua resistência, para levar vantagem contra seus adversários, com um atleta que usa crac, maconha ou cocaína todos os dias para manter o que eles consideram a sobriedade.
As entidades que recebem percentuais das rendas dos jogos de futebol sob o pretexto de defender a categoria, deveriam tomar a frente a buscar meios de proteger, defender e tentar recuperar estes jovens atletas, e não lavar as mãos e deixá-los no abandono. Se isto ocorrer com Jobson e outros jovens que jogam futebol e são usuários de drogas, com certeza estes rapazes chegarão ao fundo do poço.
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