sexta-feira, 16 de março de 2012

Prefeito Fábio Henrique pleiteia campus da UFS em Socorro




Proporcionar uma educação de qualidade para a população é uma das metas da Prefeitura de Nossa Senhora do Socorro. Visando aprimorá-la cada vez mais, na manhã desta quinta, 15, o prefeito Fábio Henrique, juntamente com os secretários municipais da Educação, Wellington Mangueira, e do Planejamento, Gledson Oliveira, esteve na Universidade Federal de Sergipe (UFS) para apresentar ao reitor, professor doutor  Josué Modesto dos Passos Sobrinho, o pleito do município pelo campus de Engenharia da instituição.

Josué Modesto os recebeu cordialmente e comentou que para sediar um campus são exigidos pelo Ministério da Educação (MEC) os seguintes critérios: o município deve ter no mínimo cinquenta mil habitantes, deve disponibilizar uma área a partir de 120 hectares para a construção do prédio, como também de um parque tecnológico e uma incubadora de empresas o que, segundo ele, deve-se ao fato de este ser um modelo que integra não só a formação de pessoas, mas também a transferência imediata de tecnologia para o setor produtivo.

Ao justificar a construção de um campus de Engenharia no município que administra, o prefeito destacou diversos pontos. "Socorro é uma cidade que atende todos os requisitos: tem área suficiente, tem 160 mil habitantes, é o município que mais cresce no estado de Sergipe e tem uma necessidade muito de grande de que sejam implantados nela equipamentos públicos que possam fixar as pessoas. E o campus traria um desenvolvimento muito grande para  a cidade", ressaltou.
Ainda no encontro, o reitor explicou que outras cidades sergipanas, a exemplo de Capela e Estância, também haviam requerido o campus e elogiou a atitude do prefeito de Socorro. "Esta é uma iniciativa louvável. Pelo que conversei com o prefeito Fábio Henrique, o município já atende pelo menos uma das solicitações, pois a prefeitura está disposta a viabilizar a segunda condição, que é a área. A UFS informará ao MEC as alternativas que Sergipe tem para sediar um futuro campus na área de Engenharia, ou seja, Capela, Estância e Socorro. A parte da universidade é elaborar um projeto coerente com as diretrizes do MEC e a dos municípios é oferecer as melhores condições de infraestrutura possíveis para que este projeto seja aceito", afirmou.

Sobre o interesse de outros municípios pelo campus, o prefeito Fábio Henrique destacou o fato de Socorro ser a segunda maior cidade do Estado. "Não censuramos os pleitos dos demais municípios porque acho que todos têm direito. Mas viemos aqui oficialmente apresentar nossa vontade de ter o campus na segunda maior cidade do Estado. Tivemos uma boa receptividade do reitor, que naturalmente apresentará ao MEC as características de cada cidade para que este escolha qual delas receberá o campus. Esperamos que seja Socorro porque se fizerem uma análise, os três maiores municípios sergipanos são Lagarto, Itabaiana e Socorro. Os dois primeiros já possuem um campus, faltaria contemplar Socorro por critério de justiça, tamanho, educação, crescimento na área da construção civil”, frisou.

Para o secretário municipal da Educação, Wellington Mangueira, a posição do prefeito é fundamental para o crescimento de Socorro. "Esta ação de Fábio Henrique é louvável e não digo isto apenas como secretário da Educação, mas como um cidadão que ama o município de Socorro e que tem o interesse que as pessoas se desenvolvam intelectualmente. A Prefeitura de Socorro  já conseguiu trazer o Instituto Federal de Sergipe (IFS) e esta é mais uma prova de que Socorro caminha de prova planejada", disse Wellington Mangueira.

O secretário de Planejamento, Gledson Oliveira,  também salientou o gesto do administrador de Socorro. "É importantíssimo que Socorro tenha a presença de um campus da UFS, pois trará desenvolvimento econômico e educacional para a cidade. O prefeito, com certeza, vai lutar para que isto se torne uma realidade. Na próxima semana, o acompanharei até Brasília, onde ele vai solicitar o apoio de toda a bancada federal para que este sonho se concretize", acentuou Gledson Oliveira.



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