O prefeito Fábio Henrique participou nesta manhã, 23, da Marcha dos Trabalhadores Rurais do Movimento Sem Terra (MST). “Essa marcha está saindo de Socorro, sede regional do movimento, que fica no povoado Quissamã. Eu não poderia deixar de vir aqui dar o meu abraço e demonstrar minha admiração pelo MST. Sou natural do município de Simão Dias, que era uma cidade de fazendeiros e hoje tem uma agricultura forte, graças ao assentamento 8 de Julho, que mudou a história de Simão Dias e vai mudar a de Sergipe também”, declarou o prefeito de Socorro, ao ressaltar que a Reforma Agrária é urgente.
Um dos mais antigos militantes do MST em Sergipe, professor Wellington Mangueira, que é secretário da Educação do município de Socorro, também marcou presença na marcha. “O MST é a maior organização popular existente no Brasil. É uma organização séria, voltada para a promoção do ser humano, que tem como base a reforma agrária, que contribui para o crescimento do país e do ser humano, através do desenvolvimento do mercado interno consumidor e melhor distribuição de renda”, declarou. Segundo ele, o MST luta por um mundo melhor, livre da opressão e da miséria “onde todos possam se chamar de irmãos e camaradas”, completou.
O líder nacional do MST, João Pedro Stedile, veio a Sergipe para se somar aos agricultores e líderes políticos na marcha dos trabalhadores e, de acordo com ele, o município de Socorro tem tudo haver com o movimento. “Porque precisamos produzir alimentos para melhorar as condições de vida dos trabalhadores da cidade, e Socorro tem muitos trabalhadores. O que melhora também, a produção do município. Socorro também tem muitas atividades, através da Educação. Nos alegra ter como Secretário da Educação do município, um militante histórico do MST, que é o professor Wellington Mangueira”, afirmou.
Stedile alertou ainda sobre a necessidade de fazer a Reforma Agrária em Sergipe. “Infelizmente a Reforma Agrária em Sergipe anda a passos de tartarugas. Existem muitas famílias acampadas e o INCRA está muito lento, precisa cumprir o papel dele de vistoriar áreas e distribuir terras para os trabalhadores que estão passando dificuldades”, ressaltou o líder nacional do MST.
A Marcha dos Trabalhadores Rurais do MST é tradicional em Sergipe e é sempre realizada no final do mês de julho. Nesta manhã, o movimento reuniu mais de 10 mil trabalhadores que saíram em caminhada, do viaduto da BR-235, nas proximidades da entrada do município de Socorro, em direção ao centro da cidade, em Aracaju. Segundo dados do MST, em Sergipe há 211 assentamentos. A sede regional do movimento está localizada no povoado Quissamã, em Socorro, onde há 37 famílias assentadas.
´´No Quissamã é onde está localizado o Centro de Formação, que é a porta de entrada para o ensino pedagógico, com licenciatura pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Lá, também há cursos de agrotécnica e agroindústria, além de cursos de formação política e profissional”, afirmou Stedile.
Um dos mais antigos militantes do MST em Sergipe, professor Wellington Mangueira, que é secretário da Educação do município de Socorro, também marcou presença na marcha. “O MST é a maior organização popular existente no Brasil. É uma organização séria, voltada para a promoção do ser humano, que tem como base a reforma agrária, que contribui para o crescimento do país e do ser humano, através do desenvolvimento do mercado interno consumidor e melhor distribuição de renda”, declarou. Segundo ele, o MST luta por um mundo melhor, livre da opressão e da miséria “onde todos possam se chamar de irmãos e camaradas”, completou.
O líder nacional do MST, João Pedro Stedile, veio a Sergipe para se somar aos agricultores e líderes políticos na marcha dos trabalhadores e, de acordo com ele, o município de Socorro tem tudo haver com o movimento. “Porque precisamos produzir alimentos para melhorar as condições de vida dos trabalhadores da cidade, e Socorro tem muitos trabalhadores. O que melhora também, a produção do município. Socorro também tem muitas atividades, através da Educação. Nos alegra ter como Secretário da Educação do município, um militante histórico do MST, que é o professor Wellington Mangueira”, afirmou.
Stedile alertou ainda sobre a necessidade de fazer a Reforma Agrária em Sergipe. “Infelizmente a Reforma Agrária em Sergipe anda a passos de tartarugas. Existem muitas famílias acampadas e o INCRA está muito lento, precisa cumprir o papel dele de vistoriar áreas e distribuir terras para os trabalhadores que estão passando dificuldades”, ressaltou o líder nacional do MST.
A Marcha dos Trabalhadores Rurais do MST é tradicional em Sergipe e é sempre realizada no final do mês de julho. Nesta manhã, o movimento reuniu mais de 10 mil trabalhadores que saíram em caminhada, do viaduto da BR-235, nas proximidades da entrada do município de Socorro, em direção ao centro da cidade, em Aracaju. Segundo dados do MST, em Sergipe há 211 assentamentos. A sede regional do movimento está localizada no povoado Quissamã, em Socorro, onde há 37 famílias assentadas.
´´No Quissamã é onde está localizado o Centro de Formação, que é a porta de entrada para o ensino pedagógico, com licenciatura pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Lá, também há cursos de agrotécnica e agroindústria, além de cursos de formação política e profissional”, afirmou Stedile.
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