quarta-feira, 29 de junho de 2011

Desqualificados querem aparecer a qualquer custo





A armação feita pelo tal do Amin Kahader para ver seu nome aparecer em todo o país, deveriaser elemento de uma investigação, para que (se provada), haja a devida punição. Ainda ontem o seu amigo David não sei porque Brasil, o primeiro a divulgar  mentirosa morte do Amin, tratou de informar ao povo brasileiro que foi uma grosseira armação docolega, para ver seu nome nas manchetes da mídia nacional. Para este blog a armação foi combinada, pois os personagens  são muito parecidos.

“O que aconteceu foi uma palhaçada do Amin e não quero mais falar com ele. Acabou a amizade. Para mim ele morreu”, declarou ele, acrescentando que tudo não passou de uma armação do repórter da Record. “Ele quis aparecer e ser polêmico e criou isso tudo. Tenho certeza de que ele estava armando isso desde ontem. Porque ele me ligou falando que estava indo ao médico porque estava com dor no coração. À noite, deixou um recado falando que tinha dado uma vontade louca de falar comigo, que tinha feito exames e ia dormir”, lembrou. David contou que na manhã desta terça (28) recebeu um telefonema desesperado de Mariana, sobrinha de Amin Khader. “Ela me ligou aos prantos e disse: ‘David, meu tio morreu! Meu tio morreu!’. Na hora, não acreditei. Pedi para ela ficar calma e perguntei o que tinha acontecido. Ela disse que a Maria, empregada do Amin, tinha encontrado ele morto. Aí ela chamou os seguranças do prédio, que confirmaram a morte”, afirmou.
Depois do telefonema de Mariana, David contou que apressou-se para chegar ao prédio de Amin, na Barra da Tijuca, zona oeste carioca. “Quando cheguei lá, os porteiros falaram que tinham recebido um comunicado da administração do prédio dizendo que o senhor Amin tinha falecido e seu corpo tinha sido levado para Petrópolis”, lembrou.
Por estar muito nervoso, David disse que pediu que dois amigos o acompanhassem a Petrópolis, região serrana do Rio. “Voltei em casa para buscar um casaco e vi o Amin correndo na praia. Perguntei para ele o que tinha acontecido, falei: ‘você tá maluco?’. Ele riu e saiu correndo. Para mim ele morreu”, repetiu.

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