Os trabalhos de intensificação do combate à dengue em Nossa Senhora do Socorro continuam. Nesta segunda-feira, 13, a Prefeitura de Socorro, por meio da Secretaria Municipal da Saúde coloca o carro fumacê nas ruas do município e dá início a mais um ciclo de ação contra o Aedes aegypti.
Nesta etapa, que vai até o dia 17 deste mês, o veículo passará pela sede da cidade; pelos loteamentos Cajueiro e Piabeta; pelos povoados São Braz, Palestina, Guajará, Pai André e pelo conjunto Jardim.
Além disso, os 137 agentes de endemias do município atuam diariamente em todas as regiões de Socorro, realizando um trabalho de orientação nas comunidades, como também a eliminação de criadouros do mosquito transmissor da doença com a aplicação de larvicidas.
De acordo com a coordenadora da Vigilância Epidemiológica do município, Maysa Vieira, as atividades são fundamentais para diminuir cada vez mais os índices de infestação predial (IIP), porém é preciso do apoio da população.
"O trabalho de combate à dengue não é fácil, pois os agentes lidam diretamente com as pessoas que muitas vezes apresentam resistência e não permitem que eles entrem em suas residências para que possam desempenhar suas atividades. É essencial que a comunidade facilite a atuação dos agentes, pois só assim poderemos minimizar a proliferação do Aedes aegypti", frisou.
Nesta etapa, que vai até o dia 17 deste mês, o veículo passará pela sede da cidade; pelos loteamentos Cajueiro e Piabeta; pelos povoados São Braz, Palestina, Guajará, Pai André e pelo conjunto Jardim.
Além disso, os 137 agentes de endemias do município atuam diariamente em todas as regiões de Socorro, realizando um trabalho de orientação nas comunidades, como também a eliminação de criadouros do mosquito transmissor da doença com a aplicação de larvicidas.
De acordo com a coordenadora da Vigilância Epidemiológica do município, Maysa Vieira, as atividades são fundamentais para diminuir cada vez mais os índices de infestação predial (IIP), porém é preciso do apoio da população.
"O trabalho de combate à dengue não é fácil, pois os agentes lidam diretamente com as pessoas que muitas vezes apresentam resistência e não permitem que eles entrem em suas residências para que possam desempenhar suas atividades. É essencial que a comunidade facilite a atuação dos agentes, pois só assim poderemos minimizar a proliferação do Aedes aegypti", frisou.
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