Com o intuito de orientar as mães de usuários do Centro de Atenção Psicossocial São Domingos Sávio – Caps Infanto-Juvenil –, situado no conjunto Marcos Freire II, em Nossa Senhora do Socorro, sobre drogas, foi iniciada na terça-feira um ciclo de palestras. A ação foi dividida em duas etapas, terça e quinta-feira, quando serão passadas informações e orientações à comunidade em relação ao uso de entorpecentes.
Segundo a autora do projeto “Conversando sobre drogas: um diálogo necessário”, Apoliana Francisca Santos Vieira, que é estagiária de Serviço Social na unidade, o objetivo é que as mães conheçam mais sobre as drogas, como se pode reconhecer que um adolescente está usando entorpecente, seja ele seu próprio filho ou um parente, e saber como funciona o tratamento no Caps. “Dividimos em dois momentos: hoje com as mães, que serve para orientá-las sobre o assunto e ainda oferecer um dia de descontração para elas, através de dinâmicas voltadas para a auto-estima”, explica.
Na quinta-feira será a vez dos adolescentes participarem de uma palestra com um policial militar que integra o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência – Proerd – e do vice-prefeito de Socorro e médico, Job Carvalho. “É preciso que eles também possam entender os perigos da droga. Para isso, produzimos uma peça, que será apresentada na quinta-feira”, conta.
A dona de casa Genilza dos Santos, de 33 anos, mostrou-se muito interessada na palestra oferecida pela unidade. “Tenho um filho de onze anos e sei que temos que saber sempre como detectar que uma pessoa está envolvida com droga, que está destruindo muitas famílias”, diz. Ela enfatiza que através das palestras recebe orientações sobre o que fazer nesses casos. “Na minha família, graças a Deus, não há ninguém com problemas com drogas, mas a gente vê muitos casos com conhecidos e conhecendo mais sobre as drogas a gente sabe quem procurar”, indica.
Outra palestrante foi a assistente social Edilma Santos Nascimento, que fez um apanhado sobre o que é o Caps Infanto-Juvenil e que tipos de tratamentos são ofertados na unidade. “Esse é o 2º Caps Infantil do Estado. Só tem em Aracaju e Socorro e já estamos trabalhando quase no limite de pacientes por dia. A gente está atendendo transtornos graves, crianças com retardos graves, altistas, entre outros”, explica, passando às mães todo o trabalho desenvolvido no local.
Segundo a autora do projeto “Conversando sobre drogas: um diálogo necessário”, Apoliana Francisca Santos Vieira, que é estagiária de Serviço Social na unidade, o objetivo é que as mães conheçam mais sobre as drogas, como se pode reconhecer que um adolescente está usando entorpecente, seja ele seu próprio filho ou um parente, e saber como funciona o tratamento no Caps. “Dividimos em dois momentos: hoje com as mães, que serve para orientá-las sobre o assunto e ainda oferecer um dia de descontração para elas, através de dinâmicas voltadas para a auto-estima”, explica.
Na quinta-feira será a vez dos adolescentes participarem de uma palestra com um policial militar que integra o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência – Proerd – e do vice-prefeito de Socorro e médico, Job Carvalho. “É preciso que eles também possam entender os perigos da droga. Para isso, produzimos uma peça, que será apresentada na quinta-feira”, conta.
A dona de casa Genilza dos Santos, de 33 anos, mostrou-se muito interessada na palestra oferecida pela unidade. “Tenho um filho de onze anos e sei que temos que saber sempre como detectar que uma pessoa está envolvida com droga, que está destruindo muitas famílias”, diz. Ela enfatiza que através das palestras recebe orientações sobre o que fazer nesses casos. “Na minha família, graças a Deus, não há ninguém com problemas com drogas, mas a gente vê muitos casos com conhecidos e conhecendo mais sobre as drogas a gente sabe quem procurar”, indica.
Outra palestrante foi a assistente social Edilma Santos Nascimento, que fez um apanhado sobre o que é o Caps Infanto-Juvenil e que tipos de tratamentos são ofertados na unidade. “Esse é o 2º Caps Infantil do Estado. Só tem em Aracaju e Socorro e já estamos trabalhando quase no limite de pacientes por dia. A gente está atendendo transtornos graves, crianças com retardos graves, altistas, entre outros”, explica, passando às mães todo o trabalho desenvolvido no local.
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