Quando falamos sobre o estágio atual do futebol sergipano, todos nós (torcedores e imprensa), de forma unânime, defendemos a tese de que mudanças urgentes se fazem necessárias, pois ninguém suporta mais o estado letárgico em que nos encontramos: sem organização, sem estrutura, sem público nos estádios e o pior, sem série a nível nacional.
MUDAR O QUE?
As mudanças das quais falamos e defendemos, não passa necessáriamente ou tão sómente pela troca de pessoas ou de idade cronológica. Esta providência terá que ser mais profunda e se possível tomando por base as declarações do velho Djalma Santos, campeão do mundo em 1958 e 1962 depois do fracasso de 1954, sem esquecermos 1950 considerado uma tragédia.
Pois bem, indagado sobre o que de fato mudou na Seleção Brasileira, que em 1950 foi um fiasco. Em 1954 só chegamos à fase semifinal e em 1958 conquistamos o mundo. Prestem atenção à resposta de Djalma Santos: "O que houve foi uma grande mudança de filosofia de pensamento e da forma de agir dos senhores dirigentes".
Pronto, eis aí o remédio do qual necessitamos para promover uma total transformação no nosso futebol. Pensar pra frente, colocar em prática novas idéias e sair do marasmo que vem tomando conta das pessoas que estão à frente das entidades que regem o futebol em nosso estado. Se as pessoas não quiserem mudar a mentalidade, que se mude as pessoas. O que não pode é continuar com está.
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