Desde terça-feira, 24, a Prefeitura de Nossa Senhora do Socorro vem trabalhando em prol dos desabrigados decorrente das últimas chuvas acontecidas em Sergipe. As regiões mais afetadas foram a Invasão na Piabeta, conjunto Fernando Color, Parque dos Faróis, Loteamento Piabetinha e Mariana.
De acordo com os últimos registros da Prefeitura, aproximadamente 20 famílias foram desabrigadas por causa das chuvas, mas a já estão alojadas no antigo colégio Fruto do Lar no Marcos Freire I e Centro Social Manoel do Prado Franco, no Parque dos Faróis. A moradora do Parque dos Faróis e dona de casa Liane Mendonça, 20 anos, está grávida de cinco meses e fala da dificuldade em se deslocar de casa para o centro social. “A chuva foi tão forte que eu vim de canoa para cá. Minha casa está totalmente coberta, só consegui guardar algumas coisas”, afirmou.
“Cheguei no centro social na madrugada de terça-feira, só trouxe colchão, as outras coisas estão inundadas. Estou sem roupa e sem móveis”, explicou a dona de casa Deuzinha da Silva, moradora do Parque dos Faróis. A assistente social do Centro de Referência da Assistência Social - Cras - do Parque dos Faróis, Juliana Araújo, acompanha a situação das famílias abrigadas no centro. “Venho fazer levantamento para saber o que essas famílias estão necessitando. Estamos disponibilizando para essas família alimentos, cobertores, roupas e remédios”, afirma a assistente social.
Vera Lúcia Santos de 44 anos, moradora do Loteamento Piabeta, relata a situação do local diante de aproximadamente 24 horas de chuva intensa. “Moro perto do canal e toda vez que chove minha casa inunda. Dessa vez a chuva veio mais forte e alagou a casa quase toda. Chegamos na escola com a ajuda do carro da prefeitura que resgatou todos os moradores que estavam em situação critica. Já recebemos cobertores e sextas básicas”, a agradeceu a dona de casa.
Segundo o major Carlos Rollemberg, comandante da Guarda Municipal e Defesa Civil, a maior causa dos problemas decorre das casas e barracos situados em locais impróprios. “Infelizmente as causas dos grandes índices de alagamentos se dão quando as casas estão localizados em beiras de rio e mangues”, explicou. O major fala ainda que estará monitorando e realizando todo precedimento que for preciso. “Estamos à disposição das famílias necessitadas apoiando, observando e atendendo a população em geral. A Prefeitura estará realizando obras de infraestrutura e procurando amenizar a situação”, garantiu.
De acordo com os últimos registros da Prefeitura, aproximadamente 20 famílias foram desabrigadas por causa das chuvas, mas a já estão alojadas no antigo colégio Fruto do Lar no Marcos Freire I e Centro Social Manoel do Prado Franco, no Parque dos Faróis. A moradora do Parque dos Faróis e dona de casa Liane Mendonça, 20 anos, está grávida de cinco meses e fala da dificuldade em se deslocar de casa para o centro social. “A chuva foi tão forte que eu vim de canoa para cá. Minha casa está totalmente coberta, só consegui guardar algumas coisas”, afirmou.
“Cheguei no centro social na madrugada de terça-feira, só trouxe colchão, as outras coisas estão inundadas. Estou sem roupa e sem móveis”, explicou a dona de casa Deuzinha da Silva, moradora do Parque dos Faróis. A assistente social do Centro de Referência da Assistência Social - Cras - do Parque dos Faróis, Juliana Araújo, acompanha a situação das famílias abrigadas no centro. “Venho fazer levantamento para saber o que essas famílias estão necessitando. Estamos disponibilizando para essas família alimentos, cobertores, roupas e remédios”, afirma a assistente social.
Vera Lúcia Santos de 44 anos, moradora do Loteamento Piabeta, relata a situação do local diante de aproximadamente 24 horas de chuva intensa. “Moro perto do canal e toda vez que chove minha casa inunda. Dessa vez a chuva veio mais forte e alagou a casa quase toda. Chegamos na escola com a ajuda do carro da prefeitura que resgatou todos os moradores que estavam em situação critica. Já recebemos cobertores e sextas básicas”, a agradeceu a dona de casa.
Segundo o major Carlos Rollemberg, comandante da Guarda Municipal e Defesa Civil, a maior causa dos problemas decorre das casas e barracos situados em locais impróprios. “Infelizmente as causas dos grandes índices de alagamentos se dão quando as casas estão localizados em beiras de rio e mangues”, explicou. O major fala ainda que estará monitorando e realizando todo precedimento que for preciso. “Estamos à disposição das famílias necessitadas apoiando, observando e atendendo a população em geral. A Prefeitura estará realizando obras de infraestrutura e procurando amenizar a situação”, garantiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário