sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Assistência Social realiza palestra sobre Depressão e Síndrome do Pânico




 A Secretaria da Assistência Social e do Trabalho de Nossa Senhora do Socorro coordenada pela secretária e primeira dama Sílvia Fontes, realizou na manhã desta quinta-feira, 6, uma palestra para grupos de idosos e adolescentes assistidos pelo Centro de Atendimento Psicossocial – Cras - , localizado no conjunto Parque dos Faróis.


Segundo a coordenadora e psicóloga do Cras, Isabel Cristina dos Santos, o objetivo da palestra, que aconteceu na sede do Cras e foi ministrada pelo psicólogo e conselheiro regional de Psicologia, Naldson Melo, foi alertar os componentes do Cras sobre os sintomas de doenças como: Depressão e Síndrome do Pânico. “A ação partiu da nossa primeira dama Sílvia Fontes, que sempre demonstra preocupação em oferecer instrução e melhorar a qualidade de vida aos socorrenses”, destacou.

Na ocasião, o psicólogo explanou sobre os temas de forma simples e descontraída como também respondeu questionamentos feitos pelo público-alvo do encontro. Para ele, iniciativas como esta são fundamentais para esclarecer a população.

“É importante abordar estas duas doenças, que por serem muitas vezes confundidas pelos pacientes com outras patologias, são causas constantes de atendimentos no setor psicológico do Sistema Único de Saúde – SUS. Ao receber informações sobre o assunto, os grupos terão a possibilidade de distinguir o que estão sentindo e procurar um tratamento adequado”, explicou Naldson.

Os participantes mostraram-se satisfeitos com a iniciativa da Secretaria Municipal da Assistência Social. “Gostei bastante de assistir a palestra porque não tinha conhecimento que as doenças citadas tinham tantos sintomas. Agora já sei diferenciar”, disse Vanderson Chaga, 17 anos, integrante do Pró- Jovem – Socorro.

“Foi muito boa a ideia de trazer um palestrante para falar sobre Depressão e Síndrome do Pânico, principalmente para nós do grupo de idosos, pois, às vezes nos confundimos e não sabemos ao certo que tipo de médico devemos procurar. Já tive depressão e, na época não sabia, só após algum tempo uma pessoa me orientou e fui tratada”, afirmou Josefina Barroso Santos, 62.

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