quarta-feira, 21 de abril de 2010

Sala de Estimulação Precoce é inaugurada


Oferecer suporte e apoio pedagógico para crianças de zero a seis anos de idade, portadoras de necessidades especiais. Foi com este fim que nesta terça-feira, 20, a prefeitura de Nossa Senhora do Socorro, através da Secretaria Municipal da Educação, inaugurou uma Sala de Estimulação Precoce, na Escola Municipal Neuzice Barreto Lima, na Piabeta.

A Sala terá como responsáveis a professora de Educação Física, Rosa Karla Cardoso e a psicopedagoga Kátia Daniela Santos Bezerra, que irão atender crianças matriculadas ou não, na rede municipal de ensino, todas as terças e quintas-feiras das 8h às 17horas. “Com o uso de jogos, exercícios, técnicas, atividades e outros recursos, vamos desenvolver e potencializar as funções do cérebro das crianças, beneficiando seu lado intelectual, seu físico e sua afetividade”, explicou Karla Cardoso.

A psicopedagoga Kátia Daniela, considerou a ação da prefeitura como muito importante. “A estimulação precoce é fundamental porque é na infância que a pessoa desenvolve suas funções. Um bebê bem estimulado aproveitará sua capacidade de aprendizagem e de adaptação ao seu meio, de uma forma mais rápida e simples. O prefeito foi feliz proporcionar uma assistência adequada as essas crianças”, disse.

Segundo a servidora da Secretaria Municipal da Educação, Iara Oliveira, que esteve representando o secretário da pasta, Wellington Mangueira, essa foi a forma que a prefeitura encontrou de inserir os pequenos socorrenses no meio educacional. “A administração do município se mostrou sensível às necessidades dessas crianças e procurou uma forma para minimizar as dificuldades que elas enfrentam”, afirmou.

O diretor da instituição de ensino, Erivaldo Lima, elogiou a criação do espaço. “É gratificante receber esse projeto em nossa escola. As crianças com necessidades especiais precisam de apoio e conforto para não ficar isoladas do meio social. A prefeitura está de parabéns”, frisou.

Sinedite Maria de Jesus, mãe de uma criança de cinco anos de idade, com deficiência motora, também elogiou a iniciativa. “Enfrentamos muito preconceito. Não é toda escola que aceita uma criança com necessidades especiais. Agora, meu filho poderá se desenvolver e conviver com outras crianças que enfrentam a mesma situação que ele. Estou bastante satisfeita”, enfatizou.

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