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Nande disse...

Fernando Pereira por favor eu gostaria de saber onde eu posso adquirir a nova camisa do Sergipe, pois,queria comprar para usar no clássico do dia 06,mas, já procurei e não achei sou seu fã e ouvinte assíduo. Igor Fernandes

24 de janeiro de 2011 07:05

Beta disse...

Olá Fernando Pereira fico triste com o seu comentário,mas só para te informar que o Policial Militar trabalhou 24h da sexta feira(serviço normal) e saindo de serviço normal no sábado às 8h da manhã entrou no sábado de serviço novamente no Pré-Caju(mais uma noite perdida)e saiu no domingo às 6h da manhã e novamente estava escalado no domingo à tarde no último dia da festa, ouseja, três noites consecutivas sem dormir em casa e sem ver a família e sem dinheiro, pois, a polícia Civil do meu estado por noite ganha uma gratificação de 400,00 e recebe antecipadamente, enquanto a PM trabalha na folga e ganha só 80,00 por noite e sabe lá quando receberá, porque esse tratamento diferente?,os fatos narrados aqui não justifica a entrada de armas brancas, mas o policial militar não é um robô é também um trabalhador, porém reconheço que criticar é mais fácil que reconhecer e salientar esse fatos aqui narrados, pois, sou irmã de um policial militar e acompanhei esssa esca exaustiva a que eles foram submetidos, sou Ana Clara e resido no João Alves e espero que vc fale do meu comentário, pois, ouvi as suas críticas e estou mostrando a realidade da família militar.

 
Primeiro vamos responder ao Igor Fernandes. Ele quer saber onde pode comprar a nova camisa do Sergipe, pois gostariua de vesti-la já no jogo de abertura do campeonato. Igor, fui informado pelo vice-presidente do vermelhinho, o jovem Laílson, que ainda estão aguardando a empresa fazer a entrega das camisas. Neste caso,  você vai ter que aguardar um pouco mais.

A nossa seguidora, a Ana Clara, irmã de um policial militar, afirmou que não gostou do comentário  segundo ela, feito por  este jornalista, a respeito da entrada de arma branca no Precaju.

Vamos por etapa.  Não gosto desta festa,  apenas acompanhei a colocação feita pelo compenheiro Raimundo Macedo, sobre a elevação do número de ocorrências, ou número de vítimas, deste tipo de arma, durante a festa deste ano, em comparação com o ano passado.
Lí o que você escreveu sobre  o que você considera  carga de trabalho massacrante. Concordo em parte, porém não podemos  aceitar que este mesmo povo que paga os salários de todos os servidores públicos, fique desprotegido. Cabe à categoria(PMSE), lutar pelos seus direitos, peitar superiores e exigir respeito. Agindo na defesa dos seus direitos, os policiais  com certeza receberão o apoio de toda a população. Sei que você ainda lembra  da luta por melhores salários e dos resultados conseguidos pela corporação. A imprensa não está criando nada, apenas divulgando os números que foram para ela repassados. Não podemos contrariar  os fatos e sim barcarmos os meios para que eles  não se repitam.

Qualquer cidadão de bem é contra este tipo de discriminação. Porque tanta diferença de tratamento por parte dos governantes? Será que os policiais militares não se conformaram com tão pouco, enquanto que os policiais civis foram mais firmes nas suas  reivindicações e por isso conseguiram um avanço considerável?