Este questionamento não pode deixar de ser feito, pois todas as vezes que se fala em evasão de renda principalmente nos grandes jogos realizados no Batistão, alguns dirigentes se apressam em apontar a imprensa sergipana como principal responsável. "Se não chegam a afirmar de viva voz, eles deixam bem claro em suas "ações", como ocorreu no último clássico Sergipe x Confiança.
SACRIFÍCIO OU HUMILHAÇÃO?
Os administradores do Batistão submeteram todos os cronistas ao sacrifício de deixar os seus veículos no estacionamento que fica à esquerda das numeradas,(até aí nada errado) porém impediram o acesso por aqueles portões que ficam na parte interna, obrigando-os a seguirem pela parte de fora do estádio, até o portão que fica próximo ao elevador, caminhando cerca de quinhentos metros, carregando todos os equipamentos utilizados para a transmissão.
PERIGO
Não perceberam, ou não quiseram perceber, os senhores paladinos da moralidade os riscos aos quais submeteram os profissionais que divulgam o nosso futebol, que a facilidade de sofrer um assalto e perder todos os equipamentos é bem clara, principalmente nos jogos à noite, haja vista que, a iluminação naquela área praticamente não existe.
É de bom alvitre, que estas personalidades procurem melhor os culpados pela evasão, pois com certeza irão detectar o problema com muita facilidade, pois todos eles sabem quem são os responsáveis. É só prender os falsos cambistas e estes irão dá os nomes dos responsáveis, por exemplo: pela clonagem dos ingressos para serem vendidos nos arredores do Batistão, e, muitas vezes, em alguns estabelecimentos comerciais.
CAMBISTA OU MASOQUISTA?
Não descobrem porque não interessa tornar público equívocos que se arrastam a vários anos, e, que só serão estirpados quando houverem mudanças de fato, quando os que se acham donos do pedaço afastados, e aparecer alguém que não tenha medo de denunciar os culpados. "De uma coisa temos certeza, a imprensa , apesar de desunida, não tem nenhuma culpa se dirigentes combinam qual o valor da renda a ser anunciado ao público" por hoje é só. Amanhã tem mais, até que a indignação se esgote.
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