Tudo começou com o Santos jogando todas as cartas para não perder a sua maior estrela Neymar para o futebol europeu e ao apresentar um plano de carreira recheado de muita grana, garantiu a permanência do garoto, decisão importante não só para o Santos, mas, também, para o futebol brasileiro.
Agora foi a vez do São Paulo, cuja diretoria sempre alegou que vendeu Kaká por uma bagatela, por culpa da Lei Pelé, e, agora, tratou de blindar o garoto Lucas, grande nome da seleção Sub-20 do Brasil, atual campeã sul-americana, renovando o seu contrato e tornando-o o jovem atleta mais valorizado do Brasil, ficando atrás apenas do Ronaldinho Gaucho. "Por todas estas incoerências, ganha força a pergunta": Será que a Lei Pelé mudou?, ou foram os dirigentes dos clubes que despertaram para a realidade e aprenderam administrar?
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